lutador ás da Índia
A segunda fase do protesto dos lutadores contra o chefe do WFI exige a prisão de Brij Bhushan. Falando aos repórteres, Phogat disse: “É muito difícil enfrentar uma pessoa que está fazendo mau uso de seu poder e posição por tanto tempo”.
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Ela revelou ainda que os lutadores encontraram um oficial antes de iniciarem o protesto no Jantar Mantar, pela primeira vez. Mas, nenhuma providência foi tomada.
O medalhista do Campeonato Mundial ainda criticou Thakur por não aceitar e suprimir o assunto formando um comitê. “Terminamos nosso protesto depois de conversar com o ministro do Esporte, e todos os atletas haviam contado a ele sobre o assédio sexual. Ele, formando um comitê, tentou suprimir o assunto ali; nenhuma ação foi tomada naquele momento”, ela alegou.
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O protesto dos lutadores se transformou em uma grande questão política, com vários líderes da oposição se solidarizando com os atletas e exigindo a renúncia do chefe do WFI.
Enquanto isso, Singh se recusou a renunciar ao corpo de luta livre, dizendo que isso significaria que ele aceitou as acusações.
"Se eu renunciar, isso significa que aceitei as alegações deles, meu mandato está prestes a terminar. Até que um novo partido seja formado e o governo tenha formado o comitê IOA sob esse comitê, as eleições serão realizadas e meu mandato terminará", disse ele a mídia.
Mais cedo no domingo, Singh acusou o líder do Congresso Deepender Hooda e o lutador Bajrang Punia de tramar uma conspiração contra ele.
(Com informações do PTI)